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Foto:  https://cottidianos.blogspot
 

SARAH DE OLIVEIRA PASSARELLA

( BRASIL – SÃO PAULO )

 

Nasceu em Limeira (SP), mas viveu toda sua infância e mocidade em Americana.

Poeta, contista, cronista detentora de vários prêmios literários nacionais e internacionais.
Fundadora do grupo jovem “CRIA” literária.

Participou de 103 antologias, e autora de muitos livros.
Por trabalho junto a cultuara de sua cidade reconhecido pelo poder público, foi outorgada com a medalha “Carlos Gomes”, honraria máxima na cidade de Campinas/SP.

 

ANTOLOGIA LITERÁRIA CIDADE: VERSO E PROSA.  Organizadores  Abílio Pacheco, Deurilene Sousa. Belém: Literacidade,
2012.  Volume 8.  112 p.  ISBN 978-85-64488-07-6. 
Ex. biblioteca de Antonio Miranda.

 

 Influências Policrômicas

Chuvas esparsas-tardes de verão.
Arco-íris convexo no céu.
Cores — multicores a descortinar tesouros, mas nunca
[os encontrei.
A queda d´água branca, o véu da noive na vertical,
no espelho aquático, reflexo da alma amante.

O negro brilha no requinte dos saraus,
mas abre-se nas asas da graúna
ave de mau agouro-soterra o luto na quietude do sepulcro.

A rosa veemente rosa, tinge as paredes da Casa Rosada.
Na dormência das pálpebras cerradas,
mães que choram os filhos que jamais retornarão.

Nos campos dourados, os trigais da Alemanha
debruçam cadenciados em sonoras canções de ninar.
Mas o clarim ouro soa o toque de recolher,
nos campos pérfidos das concentrações.
Velejo nos mares azuis das ilhas Gregas,
sob o prisma da mitologia.
Ouço canções marinas,
gemas incrustadas em pedras, algemas a alienar gestos.

O verde profundo guarda segredos das matas,
aconchego dos habitantes alados,
onde Álamo concedeu-me viver,
a delinear eras de prisão.

Enquanto Tílias esperam chuvas
para desabrocharem na primavera,
as folhas secas caem nas águas do Sena
a tingí-las de Ocre da cor do chá degustado na poética
[ Paris.
Menina de tranças, ao sabor do vento.
como Linéia, corro feliz nos jardins floridos de Monet.

 

*
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Página publicada em março de 2024.


 

 

 
 
 
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